terça-feira, 8 de março de 2016

Análise Política : Cortina de Fumaça


Por :Juneval Neres
Politicamente falando, chapadinha passa por uma situação nada agradável, não estou falando da saúde, educação e tão pouco a parte social, até porque, isto o governo federal faz e com maestria os repasses dos recursos, agora se é má gestão, a população é que tem o dever de fiscalizar e não reclamar por reclamar.
Lembrando Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e Luz para todos são ´política pública da união e o gestor no mínimo tem que fazer é parceria, o gestor serve pra quê? Quero pontuar é a política partidária, afinal 2016 é ano eleitoral e todos os discursos proletários voltam a ser o centro das atenções, existe contraditório? Não! é o mesmo de sempre, hipocrisia nas veias, sim no plural, falando de população é um chamado pra olhar o nível que chegamos nas opções na política local, afinal o salvador da pátria e solução Bombril já temos de sobras. Olhando as redes sociais já houve posicionamento nada republicana ou democrática, dizer que votaria num cão nunca vai ser a solução, pra entender a política local é só observar os últimos três anos, os dito cujos de hoje salvadores da pátria são os mesmo que não apareceram pra denunciar os desmandos da gestão, falando em gestão nas duas esferas: Legislativo e Executivos, por desrespeito com a população, se dar a partir da omissão das transparências das políticas públicas. Vamos aos salvadores da pátria em decadência e com suas imposições que é peculiar da prepotência do coronelismos dos “mandatários” dos votos, afinal em pleno século 21 a própria população não entendeu, melhor está deitado em berço esplendido e sendo vendido num saco pelo os seus “lideres”, esta é a situação local, já pensou reeleição? Quem dizia no passado que era rica e não precisava de benefícios? Pois é, a mesmo que empregou os filhos e foi em rede social dizer que as pessoas mais confiável e seus familiares, pra ela claro, poderia fazer uma biografia pra cada propensos candidatos, agora seria desperdícios de tempo e não valeria a pena, agora pega ações processuais e denúncias a nível Nacional isso é possível, podemos pegar matérias dos próprios assessores que no passado eram “oposição” que nunca foram e sim o dinheiro que era pouco pra ser vendido como mercadoria de final de feira, agora isso é outro assunto pra debater em outro TEXTO, afinal alguns até se rotulam profissional dispensando um nível superior e confundindo capacitação/qualificação com nível superior. Vamos esperar as cartilhas com planos de governo, já olhei informações de audiências públicas e não prestaram conta dos recursos, normal numa fiscalização omissa que fica filosofando enquanto a situação manipula informações e prestações de conta desde secretário adjunto a falta de alimentação escolar com quantidade e qualidade, se o legislativo fizer o papel de fiscalizar o porquê as crianças sai da escolas antes do horário normal, quem sabes assim iriam entender que é por falta da alimentação escolar ou a falta de professor, fiscalizar é a prerrogativa da função do legislativo e expor a omissão dos seus pares também, lembrando que já andas nos bairros alguns pré-candidatos assistencialista e que quer continua o feudo da politicagem que já tem como profissão. De pré-candidato já estamos pra lá de servidos, agora a qualidade, serviços sociais prestado diante a população é zero. Experiências própria, quando olha discurso de solução pra tudo e os outros não prestam e eu sou santo, é mais um que quer ser o salvador da pátria, discursos inflamados nós já conhecemos esta histórias de trás pra frente e nem de frente pra trás, afinal enquanto estão indo nós já estamos de volta, bem verdade que são poucos. Vamos encontra os texto pagos e nas entrelinhas a prepotência, afinal qual o momentos os pré-candidatos buscaram opinião popular? Porque só em ano eleitoral tenta procura a população? Fora o termos eu sou representante de fulano, ôxente, tem que ser canoa pra dizer que tem capacidade e competência?



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