sábado, 9 de janeiro de 2016

Reflexão : Prepotência e Arrogância


Por : Juvenal Neres Sousa
Fazer gestão público nunca vai ser simples, agora a forma de gestão das políticas quando não respeitado as regras pode ser desastre total. Que políticas publicas queremos para nosso Município? Existe uns tubos de ensaios chamado oposição, que na verdade, nada de consistência e tão pouco práticos, omissão dos órgãos de controle social é “100%”, se mostrarmos as quantidades de denúncias com provas concisas e até hoje nem uma ações com resultados. Para onde anda? A quem recorrer? Quando falamos de denúncias, podemos mostra por A e B que são denúncias fundamentadas, ninguém faz denúncias, e perdi tempo fazendo controle social, só por brincadeiras, sabemos que quem denúncia corre risco de vida e a população em berço esplendidos, achando que escolas destruídas são normais, também é normal não respeitar leis federais, é normal contratar os próprios filhos, agora a duplicidade de cargos e funções são normais, improbidade administrativa vale pra qualquer lugar, menos neste município. Poderíamos nominar pessoas e responsabilidades de órgão de controle social, lembrando que calunias e difamações é o risco que corremos por fazer denúncias: Refletirmos para 2016, que é ano eleitoral, estamos perto de ouvir discurso ou olha imagens ridículas de pessoas subindo morro e bebendo água na bica e pasma em lata de sardinha, este discurso que o tempo foi curto para trabalhar não cola, sem citar que os salvadores da pátria vão cair de carradas.
Calma o histórico e biografias de cada um já estão expostos e vão se torna livros, afinal quem se dispõem a vida pública no mínimo temos acesso as suas (biografias) ações em breve os próprios vão se julgar santos, claro, afinal na política o que menos “importa” é a população.

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