SÃO LUÍS - Mais 200 mil pés de maconha, segundo a polícia, foram incinerados ontem (07) durante a segunda fase da operação Tarim realizada pelas equipes da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc), do Centro Tático Aéreo (CTA) e da Polícia Militar nas cidades de Maracaçumé, Centro do Guilherme e Centro Novo .
Ainda de acordo com as informações da polícia, foram 13 áreas plantadas encontradas pela polícia nas três cidades. A droga estava em um local de difícil acesso. Havia dois tipos de plantas, uma delas do tipo “planteira”, usada como semente, e outras próprias para p comércio.
A polícia informou, também, que havia plantas de aproximadamente 2 metros de altura. Os policiais ainda conseguiram prender um traficante, nome não revelado, e apreenderam uma pequena embarcação artesanal, armas e munição. Uma parte desse entorpecente foi incinerada no local, enquanto as armas e as munições foram trazidas para a sede da Senarc, no Bairro de Fátima.
A polícia informou que esse tipo de trabalho operacional vai continuar nessa região com o objetivo de erradicar plantações desse tipo de droga e ao mesmo tempo tirar de circulação os “cabeças” dessas organizações criminosas.
Primeira fase
A primeira fase da Tarim foi realizada no dia 25 de setembro do ano passado também nessas três cidades do Maranhão, quando os policiais conseguiram destruir mais de 130 mil pés de maconha. Somente na região de Centro do Guilherme foram localizadas três plantações de maconha, divididas em vinte roças com aproximadamente 70 mil pés desse tipo de droga.
Na região de Maracaçumé foi encontrada uma plantação, dividida em duas roças e nessa localidade, a polícia conseguiu incinerar mais 80 mil pés de maconha. Os policiais também encontraram diversos utensílios empregados no cultivo dessas plantações como poços artesianos, bombas e sistemas de irrigação, material para prensa e mais de 15 mil mudas desse tipo de entorpecente.
Em Centro Novo, a polícia encontrou mais pés e mudas desse tipo de droga, além do material utilizado para o plantio. Não houve registro de prisão durante essa primeira fase da operação.
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