ASCOM/Chapadinha
A prefeitura de Chapadinha vem a público esclarecer a situação na qual o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) foi entregue pela gestão anterior e lamentar que veículo de imprensa publique matéria distorcida e cheia de erros jornalísticos sobre o órgão.
No estoque do CAPS II realmente não foi deixado o remédio receitado ao paciente Leandro Gonçalves de Moura (e não “Neto”, como afirma a matéria), mas o secretário municipal de Saúde, Mozart Jr, determinou uma compra emergencial, que foi recusada pelo paciente.
Em ligação telefônica entre a equipe do governo e o paciente, realizado por meio do celular do vereador Alberto Carlos (número fornecido pelo paciente para contato), não ficou claro os motivos que o levaram a recusar o remédio, mas a receita apresentada por ele estava assinada pelo psiquiatra Dr José Calado Neto, o mesmo médico que compõe o quadro funcional do CAPS desde a sua inauguração, em 2007.
Mesmo sem entrar em contato com a Secretaria de Comunicação, bastava o blogueiro acessar o CNES, no site do Ministério da Saúde, para confirmar esta informação e evitar o erro cometido em seu texto.
Além do médico psiquiatra, o CAPS II tem na sua equipe dois psicólogos, uma enfermeira especializada em saúde mental, uma assistente social, um terapeuta ocupacional, cinco técnicos de enfermagem, duas recepcionistas, três vigias e assistente de serviços gerais. Tudo em conformidade com a portaria 336 do Ministério da Saúde, de 19 de fevereiro de 2002.
O servidor Luiz Roberto Mendes Araújo Filho, que responde temporariamente pela direção do órgão e diferentemente do que diz a matéria não se chama “Elias”, garante que os serviços estão sendo mantidos com o devido respeito aos usuários, respeitando a dignidade de todos e se coloca à disposição para quaisquer novos esclarecimentos.
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