Prontuário obtido polícia, click para ampliá-lo
O corpo de João Victor foi encaminhado pelo delegado para São Luís, para o instituto médico legal (IML). Para o exame cadavérico para que possam ser respondidas as seguintes perguntas, conforme divulgado pela autoridade policial:
1. Se a criança nasceu viva ou morta, 2. Qual a causa da morte? 3. Se há como precisar o horário da morte do examinado? Sendo resposta afirmativa, especifique o horário? 4. Se possível afirmar se o nascente passou da hora de nascer? 5. Se há indícios de erro médico? 6. Se há indícios de lesões no pescoço do examinado? 7. Qual o instrumento ou meio que produziu a ofensa?
Após o resultado do exame cadavérico que deverá ficar pronto nos próximos dias, o delegado seguirá uma linha de investigação, o pai de Renan suspeita que o filho tenha quebrado o pescoço, mas isso só poderá ser afirmado mediante exames do IML.
Renan é lavrador e morador do Povoado Saco, Zona Rural de Chapadinha, ele faz um apelo às autoridades que a morte do filho não fique impune, para que outras famílias não passem a dor que ele esta passando.
Boletim de ocorrência, registrado no plantão central de Beira Mar em São Luís-MA
MÉDICO SE PRONUNCIA SOBRE O CASO:
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Médico José da Costa Almeida, fala ao Blog.
Procurado pelo Blog do A. Cunha Dr. José Almeida concedeu entrevista e relata fatos do ocorrido. De acordo com o médico, a paciente Fabiana Silva chegou ao hospital, mas não estava em trabalho de parto, ele disse que primeira vez atendeu Fabiana não sendo necessário interna-lá, as dores sentidas por Fabiana seria normal, toda gestante a partir dos sete meses de gestão começa a sentir pequenas contrações; disse o médico. Que disse ainda, quando Fabiana chegou ao Hospital não estava perdendo líquido, como falou o marido de Fabiana.
Zé Almeida relata ainda que foi uma noite meio conturbada como são todas as noites no hospital, mas que mesmo assim, não deixa de examinar as pessoas. O médico relata que quando foi examinar a paciente pela segunda vez, percebeu que a criança não estava bem, e já estava sem vida. O médico disse que a criança estava com três “circulares de cordão” no pescoço, asfixiando e causando a morte de João Victor.
Ele disse ainda que nem uma dos ultra-sons feitas anteriormente pela paciente não relatava que havia “circulares de cordão”, na criança. “É uma fatalidade muito ruim para mim que sou médico como para a família, principalmente a mãe que foi quem guardou a criança durante sete meses; finalizou Zé Almeida.
Direção do HAPA nega ter obstruído o trabalho da policia, quando ao entregar a documentação e prontuário para a família.
Nas postagens a seguir colocaremos o vídeo com depoimentos do Pai de João Victor e o depoimento do médico José Almeida. Assim também como divulgaremos aqui o resultado do exame cadavérico feito pelo IML. Aguardem...
Fonte: Alexandre Cunha
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